sexta-feira, 26 de agosto de 2011

[INFOGRÁFICO] Quais são as principais ameaças para smartphones e tablets


É claro que qualquer sistema operacional extremamente popular, atrai atenção não somente de quem tem boas intenções. Isto acontece com o Windows no mundo dos computadores e com o Android, para os aparelhos móveis, pois são os mais populares em suas categorias. O pessoal da Symantec resolveu então criar uma lista das principais ameaças que você pode ter não somente nos Androids, mas também para o iOS, da Apple.
Segundo a empresa, os principais objetivos dos hackers sem boas intenções são: ataques baseados na web e em redes, malwares, araques que usam a engenharia social, abuso da disponibilidade de recursos e serviços, perda de dados não intencional e ataques à integridade dos dados nos equipamentos.
“Os dispositivos móveis de hoje possuem diversas opções e sistema de segurança. Ainda que sejam mais seguras do que os PCs tradicionais, essas plataformas ainda são vulneráveis a muitos tipos comuns de ataque. Além disso, os funcionários das empresas estão cada vez mais usando equipamentos pessoais não gerenciados para acessar recursos corporativos confidenciais e, em seguida, conectá-los a serviços de terceiros fora do controle da empresa, expondo os principais ativos a possíveis invasores”, afirma Carey Nachenberg, arquiteto-chefe do Symantec Security Technology and Response.
A pesquisa levantou alguns pontos importantes, que são:
  • Ainda que ofereça maior segurança em relação aos sistemas operacionais para desktops tradicionais, o iOS e o Android ainda são vulneráveis a muitas categorias de ataques existentes.
  • O modelo de segurança do iOS oferece melhor proteção contra os tipos tradicionais de malware, principalmente devido ao rigoroso processo de certificação de aplicações da Apple e ao processo de certificação do desenvolvedor, que examina a identidade do autor de cada software e elimina invasores.
  • O Google optou por um modelo de certificação menos rigoroso, permitindo que qualquer desenvolvedor de software crie e libere aplicações anonimamente, sem controle. Essa falta de certificação levou indiscutivelmente ao maior volume de malwares específicos para Android encontrado nos dias de hoje.
  • O Android dá às aplicações muito mais controle sobre os recursos do dispositivo do que o iOS e conta com o usuário para decidir se cada aplicação deve receber tais poderes. Isso permite que os desenvolvedores criem aplicações mais poderosas e úteis; porém deixa muitas decisões de segurança nas mãos do usuário, expondo-os a riscos maiores.
  • Os usuários de sistemas Android e iOS sincronizam regularmente seus dispositivos com serviços na nuvem de terceiros (por exemplo, calendários baseados na Web) e com seus computadores domésticos. Isso pode expor dados corporativos confidenciais armazenados nesses dispositivos a sistemas fora do controle da empresa.
  • Os chamados dispositivos “jailbroken” ou aparelhos cuja segurança foi desativada, são alvos atraentes para invasores, pois são tão vulneráveis quanto os PCs tradicionais.
Será que o caminho de lei para a popularidade é realmente a falta de segurança?

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